Nova técnica de beleza: O que é Facial Balancing?

Uma nova técnica do mundo da beleza está ganhando cada vez mais espaço com a promessa de um visual mais natural.

Luana Viard | 2 de Setembro de 2024 às 18:20

Essa técnica leva em consideração o rosto como um todo, diferente de outras abordagens. - Prostock-Studio / istock

Nos últimos meses, uma nova técnica de harmonização facial tem atraído a atenção dos entusiastas de beleza e estética. Conhecido como “Facial Balancing”, esse procedimento se concentra em equilibrar e proporcionar as diversas áreas do rosto, com o objetivo de alcançar uma aparência mais natural e harmoniosa.

Ao contrário de outras abordagens que frequentemente focam em áreas específicas, como lábios ou maçãs do rosto, o Facial Balancing avalia o rosto em sua totalidade. Essa técnica emprega preenchimentos dérmicos e outras intervenções minimamente invasivas para ajustar pequenas desproporções, aprimorar a simetria e respeitar a anatomia única de cada indivíduo.

Mais detalhes sobre o Facial Balancing

Em uma entrevista ao Terra Você, o biomédico com mestrado em medicina estética, Thiago Martins, destaca que um dos principais benefícios do Facial Balancing é a obtenção de resultados mais naturais e discretos. A técnica visa realçar a beleza única de cada pessoa sem exageros.

“Ao tratar o rosto de forma global, evita-se a aparência artificial que pode ocorrer quando se foca excessivamente em áreas isoladas. Além disso, o Facial Balancing permite uma personalização maior, adaptando o tratamento às necessidades específicas de cada paciente”, explica o profissional.

Quem deve fazer essa técnica de beleza?

Segundo ele, a técnica é ideal para pacientes que procuram aprimorar a harmonia do rosto sem modificar drasticamente suas características naturais. É particularmente vantajosa para aqueles que desejam corrigir assimetrias ou melhorar o equilíbrio geral da face.

O procedimento é considerado perigoso?

Como acontece com qualquer tratamento estético, o Facial Balancing pode envolver alguns riscos e efeitos colaterais, embora estes sejam geralmente leves e pouco frequentes.

O especialista menciona que os efeitos adversos mais comuns incluem inchaço, hematomas e uma sensibilidade temporária nas áreas tratadas.

Embora sejam raras, reações alérgicas ou complicações mais sérias podem ocorrer, principalmente se o procedimento for realizado por um profissional qualificado e em condições adequadas. “É essencial uma avaliação criteriosa prévia para minimizar esses riscos”, conclui o profissional.

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