De médico e louco… então, vamos rir um pouco

Se temos um pouco de médico e louco, como todo mundo, vamos rir destas histórias divertidas e levar a vida numa boa, sem estresse e com muito bom humor.

Redação | 24 de Dezembro de 2018 às 13:00

LuckyBusiness/iStock -

Estas histórias divertidas são para deixar você de bom humor, e, afinal, de médico e louco todos nós temos um pouco, é o ditado. Até em situações de emergência, no hospital ou em casa podemos perceber esse pouco..

Para confirmar suas suspeitas, e já que eu ia à farmácia, minha irmã pediu-me que comprasse um kit para teste de gravidez. Não pensei em qual seria a reação da caixa quando surgi diante dela, grávida de nove meses, para pagar pelo kit.
– Querida – disse ela –, não gaste esse dinheiro. Não tenho dúvida de que você vai ter um bebê.

— Esther Erblich

Durante uma crise de laringite perdi completamente a voz por dois dias. Para ajudá-lo a se comunicar comigo, meu marido criou um sistema de tapinhas no ombro. Um tapinha queria dizer “Me beije”; dois tapinhas, “não”. Três tapinhas queriam dizer “sim” – e 95 tapinhas significavam: “Leve o lixo para fora.”

— Mildred Baldwin

Seduzida por uma propaganda de TV, minha mulher encomendou um aparelho de ginástica famoso numa promoção de 30 dias sem compromisso. Duas semanas mais tarde, ela decidiu que não ficaria com o produto, e um caminhão foi enviado para resgatá-lo. No dia seguinte, o motorista do caminhão chegou.
– Ah, não, outro desses, não! – lamentou. – Tudo o que tenho feito é entregar esses aparelhos e depois pegá-los de volta. A única pessoa que faz exercício por causa desse negócio sou eu!

— Jerome M. Ricks

O médico

Minha sogra, Zilda Rosa, foi hospitalizada para submeter-se a uma cirurgia. Os médicos a anestesiaram e, para saber se a anestesia já estava fazendo efeito, perguntaram seu nome. Ela ficou furiosa:
– Que hospital é este onde nem sequer sabem o nome do paciente que vão operar?

— Jairo V. Rosa

Atendendo a uma ligação de emergência de uma mulher que estava com dificuldade para respirar, meu marido, Glenn, e seu parceiro, ambos paramédicos, acorreram ao local. Glenn pôs um sensor no dedo dela para medir os batimentos cardíacos e a oxigenação do sangue. Em seguida ele começou a colher informações.
– Qual é sua idade? – perguntou.
– Cinquenta e oito – respondeu a paciente, olhando fixamente para o sensor: – O que isso faz?
– É um detector de mentiras – disse Glenn com a cara séria.
– Que idade mesmo a senhora falou que tinha?
– Sessenta e sete – afirmou ela, resignada.

— Sarah Schafer