Cientistas estão desenvolvendo comprimido que promete substituir academia; entenda

Será que pode existir uma pílula que substitua as horas gastas nos aparelhos da academia? Saiba mais sobre o estudo.

Esther Ramos | 9 de Outubro de 2024 às 12:26

Saiba se pode existir um remédio que tome o lugar da importância da academia. - nastya_ph/ iStock

Será que é possível colher todos os benefícios de uma rotina de exercícios físicos sem precisar levantar do sofá? Isso pode parecer um sonho distante, mas alguns cientistas dos Estados Unidos estão bem próximos de torná-lo realidade. Depois de mais de uma década de pesquisas, foi apresentada uma pílula revolucionária que imita os efeitos de exercício físicos no corpo humano.

A novidade foi revelada durante o congresso da Sociedade Americana de Química (ACS), prometendo resultados parecidos aos obtidos com treinos regulares, sem a necessidade de suar a camis! Essa é uma ótima saída para quem tem uma rotina puxada e não tem tanto tempo para passar na academia. Vamos entender, então, o quão milagrosa é essa pílula.


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Conheça o comprimido que promete substituir a academia

Bahaa Elgendy, principal investigador do estudo, afirmou que, apesar dos avanços nas pesquisas, "não podemos substituir o exercício, que é importante em todos os níveis." Ele reforçou que, sempre que possível, as pessoas devem manter sim uma rotina de atividades físicas. Mas sabemos que existem alguns dias que a visita à academia não é possível, e são nesses momentos que a pílula é eficaz.

Os cientistas desenvolveram um composto capaz de ativar as proteínas receptoras de estrogênio, que é um hormônio essencial para a saúde dos ossos e o metabolismo da gordura. E então, o composto imitará os processos metabólicos que são estimulados pelos exercícios físicos, o que abre portas para novas medidas de combate a problemas de saúde como a obesidade, por exemplo.

Depois que foram feitos ajustes para diminuir a toxicidade do comprimido e aumentar a sua eficácia, o composto foi testado em ratos. Os resultados mostraram que ele combateu a obesidade, insuficiência cardíaca e problemas renais, além de aumentar a massa muscular dos animais.

Embora ainda não tenha sido testado em humanos, os cientistas acreditam que a pesquisa é um caminho promissor para inovações no métodos de intervenção no metabolismo humano.


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